O Itamaraty aguarda um aval do presidente Jair Bolsonaro para que possa divulgar uma nota condenando os ataques da Rússia à Ucrânia. Já haveria, inclusive, alguns modelos de textos circulando entre diplomatas, com mudanças em relação ao tom da condenação.
A sugestão da diplomacia brasileira, porém, é de que haja uma manifestação o quanto antes sob pena de que um atraso possa ser lido pela comunidade internacional como apoio à Rússia. A visão predominante no Itamaraty é de que não mais se trata de adotar uma escolha pró-Estados Unidos ou pró-Otan, mas sim uma escolha por regimes autoritários ou democráticos e, principalmente, pela defesa da soberania dos estados.
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