Para tentar se livrar da denúncia de que prevaricou, Jair Bolsonaro resolveu queimar o líder do governo, Ricardo Barros, que foi acusado pelo próprio presidente, de comandar o esquema da Covaxin, de acordo com Luis Miranda.
Depois de demitir Roberto Dias, o diretor de Logística do Ministério da Saúde, homem de Ricardo Barros, Jair Bolsonaro retirou a indicação de outro homem de Ricardo Barros, Paulo Rebello Filho, para a presidência da ANS.
A decisão – desesperada – foi publicada ontem à noite no Diário Oficial.
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