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General Freire Gomes depõe por mais de 7 horas 

O general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, ficou por mais de sete horas na sede da Polícia Federal (PF), em Brasília, nesta sexta-feira (1º/3). O militar prestou depoimento no âmbito do inquérito que investiga suposta tentativa de golpe planejada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados.

O depoimento do militar começou por volta das 15h e terminou no final desta sexta. Freire Gomes comandou o Exército no último ano da administração Bolsonaro.

O tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, em delação premiada, informou que o comandante do Exército teria participado de conversas para articular a minuta do golpe. Esse documento tinha como objetivo cancelar as eleições de 2022, que deram a vitória ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No entanto, Freire Gomes teria recusado a tese golpista.

Por conta da negativa, o general Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro, chamou Freire Gomes de “cagão” em troca de mensagens com o ex-major Ailton Gonçalves Moraes Barros.

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